segunda-feira, 25 de julho de 2011

Acta de reunião de camara de 6 de Julho de 2011

http://www.cm-moncao.pt/portal/page/moncao/portal_municipal/orgaos_autarquicos/mensagem_presidente/reunioes_executivo/acta%2014%202011.pdf

Acta de reuniao de camara de 22 de Junho de 2011

http:/http://www.cm-moncao.pt/portal/page/moncao/portal_municipal/orgaos_autarquicos/mensagem_presidente/reunioes_executivo/acta%2013%202011.pdf

Acta de reuniao de 8 de Junho de 2011

http://www.cm-moncao.pt/portal/page/moncao/portal_municipal/orgaos_autarquicos/mensagem_presidente/reunioes_executivo/acta%2012%202011.pdf

Acta de reuniao de camara de 25 de Maio de 2011

http://www.cm-moncao.pt/portal/page/moncao/portal_municipal/orgaos_autarquicos/mensagem_presidente/reunioes_executivo/acta%201o%202011.pdf

terça-feira, 31 de maio de 2011

Presidente da Camara Municipal de Monção pessoalmente condenado

Por sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, o  presidente da CM Monção foi condenado a fornecer ao vereador Jorge Nande, no prazo de 5 dias, um enorme leque de documentos contabilisticos cuja entrega vinha a recusar desde Janeiro de 2010.
Violando o regimento da CM Momção e a Lei das autarquias locais, que concedem ao presidente da camara 10 dias para fornecer os documentos requeridos, Jose Emilio, nada respondia desde Janeiro de 2010, alegando que não iria parar os serviços da camara para cumprir a lei.
Este falso argumento nao foi aceite pelo TAf de Braga que advertiu, pessolamente, Jose Emilio que, caso não cumpra a sentença incorre num crime de desobediencia ao tribunal, em responsabilidae civil e ainda, no pagemento de um valor de 10% do maior salario minimo nacional, por cada dia em que a sentença não seja cumprida.
Apesar da enorme paciencia do vereador Jorge Nande (mais de 14 meses) agora sim, os serviços da Camara vão ter muito de trabalahr para cumprir a sentença do TAF para que Jose Emilio não incorra em desobediencia e no pagamento da sanção pecuniaria compulsoria.
Se a camara demorar o atendimento do publico, será espectavel que,  o PS, atribua  a culpa ao vereador do PSD, desresponsabilizadno-se assim de mais este comportamento ilegal.

sábado, 28 de maio de 2011

Acta de reuniao de camara de 11 de Maio de 2011.

http://www.cm-moncao.pt/portal/page/moncao/portal_municipal/orgaos_autarquicos/mensagem_presidente/reunioes_executivo/acta%201o%202011.pdf


Discussão do relatorio de oposição ano 2010.

Opera Deu-la Deu (do Autor)

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« O primeiro ato da ópera que eu escrevi estreia amanhã




Uma ópera popular, invocando Deu-La-Deu Martins, heroína de Monção, vai ser apresentada no sábado nas muralhas da vila, contando com a inédita participação de 200 pessoas, inclusive grupos de bombos e gaitas de foles.

Escrevi Deu-la-Deu a pedido da Câmara Municipal de Monção, a minha terra natal. O curioso disto de se mudar de terra é que, ao mesmo tempo, eu já deixei a terra e, ao mesmo tempo, eu nunca a deixarei. Ou seja, já não sou monçanense, mas, ao mesmo tempo, monçanense é aquilo que eu nunca deixarei de ser. Por isso, quando me foi proposto que revisse o mito fundador da minha vila para a comemoração dos 750 anos do foral com que D. Afonso III a reconheceu como município, eu não podia deixar de refletir isso. Como poderia repetir uma história que ouvi vezes sem conta, sobre a qual já seria difícil ter algum poder de objetividade, e, ao mesmo tempo, torná-la interessante para quem também já a ouviu vezes sem conta? Fiz análise histórica, vi tratados de genealogia espanhóis e portugueses, almanaques com centenas de anos – e, depois, quando já tinha bem separada a História da lenda, ficcionei a minha ficção por cima para a fazer universal. A proposta de encenação das Comédias do Minho, integrando os grupos corais e de bombos locais, faz ainda mais sentido, faz todos os sentidos. Agora, ela já não é monçanense, mas, ao mesmo tempo, monçanense é aquilo que ela nunca deixará de ser.

O primeiro ato da ópera Deu-la-Deu será interpretado amanhã, sábado, em Monção. Vão vê-la, pois eu não posso.

Opera Deu La Deu

"Todos os monçanenses falam com orgulho da sua Heroína, aclamando a voz alta que, graças à astúcia de Deu-la-Deu Martins, Monção não caiu nas mãos dos indesejados castelhanos que, com o intuito de tomar a localidade, haviam cercado a praça.

No dia 28 de Maio, sábado, pelas 21h30, este momento emblemático da história local, englobado nas comemorações dos 750 anos da outorga do Foral Afonsino, vai ser representado com a Ópera Deu-la-Deu (I acto), nas muralhas dos Néris, permitindo que todos, monçanense e visitantes, possam reviver este acto heróico.

Com texto de Jorge Vaz Nande e encenação de Luís Filipe Silva, o espectáculo tem composição musical do Maestro Jorge Salgueiro e coordenação artística da Comédias do Minho. Os figurinos e adereços pertencem a Rui Fernandes Alves e o desenho de luz de Paulo Lobato

A Interpretação fica a cargo de Inês Madeira - que reencarnará a mítica heroína local, Deu-la-Deu Martins - Mário Redondo e Zulmira de Carvalho, bem como várias colectividades locais que, no seu conjunto, envolvem cerca de 200 participantes. Esta quinta-feira à noite, decorre o ensaio geral no local do evento.

As colectividades participantes são: Banda Musical de Monção, Banda Musical de Tangil, Grupo Coral de Pias, Grupo Coral de Riba de Mouro, Grupo Coral de Santa Luzia de Moreira, Grupo Coral Deu-la-Deu, Grupo de Bombos “Até a Barraca Abana” (Abedim), Grupo de Bombos “Fim do Silêncio” (Mazedo), Grupo de Bombos “Os Zabumbas” (Troporiz), e Grupo de Bombos de Pias.

A história de Deu-la-Deu Martins" ( sic portal municipio de Monção
A Ópera Deu-la-Deu (I acto), vai mostrar ao público presente um dos momentos mais emblemáticos da história local, recordando a acção meritória de Deu-la-Deu Martins que, graças a um plano astucioso, salvou o burgo dos invasores castelhanos.

Reza a história que Monção estava cercada pelo exército castelhano, comandado por Pedro Rodrigues Sarmento, e depois de um longo cerco às muralhas de Monção, a fome reinava no interior da fortaleza, enquanto os invasores pareciam dispostos a esperar e obter a rendição dos locais pela fome e medo.

Casada com D. Vasco Rodrigues de Abreu, Comandante da Praça de Monção que se encontrava ausente ao serviço do reino, Deu-la-Deu Martins assumiu o comando e, num gesto desesperado e estratégico, mandou reunir os últimos pães e atirou-os do alto das muralhas aos inimigos, gritando que se quisessem mais só teriam de pedir, procurando iludir os castelhanos.

O estratagema resultou em pleno, uma vez que os invasores, à míngua e convencidos que dentro das muralhas de Monção havia fartura e resistência durante muito tempo, levantaram o cerco e abandonaram Monção, deixando ligado, para sempre, o nome de Deu-la-Deu Martins à história da localidade de Monção.




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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Acta de reunião de camara de 29.04.2011

http://www.cm-moncao.pt/portal/page/moncao/portal_municipal/orgaos_autarquicos/mensagem_presidente/reunioes_executivo/acta%209%202011.pdf