segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Centro cultural João Verde II Fase

Apesar de reconhecer que Monção vai receber cerca de menos de 1 milhão de euros do Governo central o executivo socialista não resiste a iniciar, neste momento de profunda crise, a II fase do Centro Cultural João Verde, prevendo-se a sua inauguração em data imediatamente anterior às eleições autarquicas de 2013.
Não sendo, como não somos, contra a requalificação daquele espaço, subsistem poderosas dúvidas sobre o momento do investimento e, sobretudo, o valor do mesmo.
Afinal, dividido em 3 fases, qual será o custo final da obra?
Recuperar o CC João Verde sim mas, qual a necessidade de uma obra daquele envergadura na concelho?
Qual a retabilidade que dele vai ser reteirada? Veja-se o exemplo do complexo das piscinas minicipais?
Vejam-se a s contradições do Sr Presidete da Camara que, na noticia que esta antecede, reconhece ter menos receitas e agora insiste em despejar dinheiros publicos.
Na data em que este post esta a ser escrito a CMM procura um novo financiamento de mais de um milhão de euros a longo prazo ( eliminando a capacidade de novo financiamento face à lei actual); tem as dividas a curto prazo (bancos e fornecedores) em cerca de 4 milhoes de euros; tem cconcursos e obras a decorrer e adquiriu, com mais um emprestimo, um pavilhão na zona industrial da Lagoa por masi de 520 mil euros ( 475,000 de custo e cerca de 48,500 que o municipio deixou de receber da entidade a quel adquiriu o pavilhão).
Antes do fim de ano serão aumentadas as tarifas da água no concelho.
Numa palavra, tal como o estado central, também o municipio de monção retira as migalhas a quem as tenta juntar para dese modo contiunuar a esbanjar recusros publicos.
http://radiogeice.com/geicefm/index.php?option=com_content&view=article&id=1570:moncao-abertura-de-concurso-publico-da-2o-fase-do-centro-cultural-joao-verde&catid=35:informacao-regional&Itemid=70

3 comentários:

  1. A proposito desta denuncia, muito bem feita e cujos fundamentos e dùvidas aqui levantados indiciam algo de muito grave de como as coisas sao tratadas na nossa Autarquia e que revelam algum conhecimento de causa por parte do M. Seguros, o que me estranha é a forma como coloca a questao ao Vereador Jorge Nande, dizendo que "finalmente tem agora uma oportunidade para defender os interesses do seu municipio" e ao mesmo tempo deafia-o para "investigador o caso e publicar as reaçoes".
    Pelo que tenho vindo observado e por aquilo que nos tem sido dado a conhecer, nao cabem dúvidas que o papel desenvolvido pelo Vereador Jorge Nande, neste seu primeiro ano de mandato, tem sido em prol dos reais interesses do municipio em particular e dos monçanenses em geral.
    Nao sendo eu advogado de defesa do senhor Vereador, nem tao pouco ele precisa disso para nada, perdoe-me Senhor M.Seguros que lhe diga o seguinte: De facto as questoes que aqui levantou sao de facto portunas e de alguma gravidade que merecem ser investigadas, mas daí a colocar o vereador nande contra a parede no sentido de que tem aqui a grande oportunidade de mostrar aos monçanenses que defende os interesses do municipio.
    Nao me parece sério nem justo da sua parte a forma como colocou a qujestao, embora tenha todo o sentido e faça toda a razao de ser o conteúdo da mesma. A dúvida que fico é a seguinte: se porventura o Senhor M.Seguros tivesse sido escolhido pela Camara para fazer esses negócios, teria vindo aqui colacar a mesma questao? procuraria este ou noutro vereador para ser o policia que investiga-se o caso? Ou estaria quietinho esfregando as maos de contente, como porventura, terao sucedido com outras situaçoes similares????.... `
    Ficam as minhas dúvidas e agora Cada um pense como quizer...
    Um Abraço

    Raimundo... (In raimundices)

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  2. Caro Vereador,
    Há um certo burburinho nas conversas de café, de rua e de ocasiao entre monçanenses, e também matéria de discussao acesa no "banco do Jardim" conhecido pelo "tribunal popular" com muitas reservas e dúvidas sobre a saída e transferencia do local da Farmacia Codeço, cujo presumível negocio envolveu ou envolve custos para a nossa Camara na ordem de algumas dezenas de milhares de euuros???? Será verdade isto? ppergunto:
    Mas, para nao alimentar mais tais rumores era importante saber, se de facto há ou nao alguma verdade em tudo isto. E se há, seria bom saber em que termos e em que condiçoes a Camara Municipal de Monçao negociou a saida da Farmacia Codeço, do prédio do Loreto, futura Sede dos Paços do Concelho.
    Os Monçanenses aguardam e agradecem uma resposta.
    Os meus cumprimentos.
    Raimundo

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  3. Não se preocupem seus mal intencionados!...
    Problemas de dinheiro não existem na Cãmara Municipal de Monção.
    É que para além do petróleo recentemente descoberto, a Câmara descobriu o milagre da multiplicação dos pães ( leia-se EUROS ).

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